Justificando | Plataforma digital JUSTA se propõe a ser observatório permanente de monitoramento do Judiciário

O site Justificando, plataforma especializada na cobertura do Judiciário, publicou no último domingo, 9 de junho, uma reportagem sobre o lançamento do projeto Justa. Confira:

Plataforma digital JUSTA se propõe a ser observatório permanente de monitoramento do Judiciário

Os juízes estão entre as pessoas mais ricas do Brasil e, para chegar a esse patamar, a maioria deles ganha mais do que o teto constitucional. Além disso, 51% vêm dos estratos sociais mais altos e 100 % integram os 0.08% mais ricos do país depois do ingresso na magistratura. Mas quanto ganham os juízes, promotores e defensores públicos? Quanto as instituições de Justiça recebem do Executivo com sucessivas aberturas de créditos adicionais? Qual o valor dos gastos com egressos por Estado? Qual é a composição das carreiras jurídicas no que diz respeito à raça e gênero?

É para responder a perguntas como essas e entender como a gestão do sistema de Justiça está acontecendo na prática no Brasil, que será lançada no Brasil, no dia 11 de junho, a plataforma de dados JUSTA (ver programação abaixo). Baseado na ciência de dados e com tecnologia de ponta, o JUSTA é uma ferramenta de análise que propicia o entendimento e a visualização de dados de maneira inovadora e mostrará os impactos que a proximidade da atuação dos Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) pode ter na vida social e na organização democrática.

A plataforma traz informações nos âmbitos da justiça criminal e da segurança pública dos estados de Ceará, Paraná e São Paulo com foco em quatro eixos: Orçamento, Legislativo, Suspensão de Segurança e Raça e Gênero (ver quadro abaixo). A ferramenta automatiza a coleta de dados públicos diretamente dos sites das instituições pesquisadas (ministérios públicos, defensorias públicas, tribunais de justiça, governos e assembleias estaduais).

Leia a reportagem completa em:
http://www.justificando.com/2019/06/07/plataforma-digital-justa-se-propoe-a-ser-observatorio-permanente-de-monitoramento-do-judiciario/

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