O evento ocorreu nos dias 23 e 24 na Faculdade de Direito da USP, no Largo São Francisco, em São Paulo, e reuniu especialistas que promoveram debates sobre os cenários para reduzir os danos do proibicionismo em torno das drogas, pensar em modelos regulatórios, reformismo e o retrocesso, usos terapêuticos da maconha, a ausência de regulação adequada e judicialização, e o proibicionismo e racismo de Estado.
Da esquerda para direita, a promotora de justiça e membra do Repensando a Guerra às Drogas, Cristina Labarrère, e o Ministro do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) Sebastião Reis Jr.
Durante as mesas de discussão, o Ministro do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) Sebastião Reis Jr., promotores, defensores públicos, acadêmicos e especialistas concluíram que uma nova política de drogas deve combater o proibicionismo e punitivismo pregados até hoje no Brasil e garantir, de maneira integrada, o respeito aos direitos humanos.
Da esquerda para a direita, Guilherme Roedel (MPMG/Repensando), Cecília Galício (Rede Reforma/Repensando), Henrique Abi-Ackel (TJMG/Repensando), Luis Renato Braga Arêas Pinheiro (DPMG/Repensando) e Daniela Cunha Pereira (TJMG/Repensando).
Patrícia R. L. Villela Marino (Humanitas360) e Cristiano Maronna, diretor do JUSTA.
Confira o seminário na íntegra no YouTube do JUSTA.
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